Admitir ponto cego é o primeiro passo para conquistar uma visão panorâmica do negócio

Depois de muitos anos de gestão, é natural que alguns processos organizacionais se tornem automáticos e, com tudo caminhando aparentemente bem, a rotina pode colocar uma venda nos olhos do empresário. Ninguém gosta de admitir, mas alguns hábitos entregam esse problema logo de cara: 

  • Cadernetas que substituem um registro organizado das finanças;
  • Despesas pessoais misturadas com as do negócio;
  • Falta de uma conciliação bancária frequente;
  • Negligência de informações;
  • Decisões baseadas em achismos;
  • Parâmetros pessoais em vez de técnicos nas contratações de equipe;
  • Falta de uma ferramenta para medir eficiência do trabalho;

Mesmo quem acredita que faz tudo direito, quando submetido a simples perguntas de um profissional especializado, reconhece que vem trabalhando às cegas há um tempo.  A vantagem é que, a partir daí, dá para começar a desamarrar essa venda e aproveitar todas as possibilidades que uma gestão transparente oferece.

A ponta do novelo

Para conquistar uma visão panorâmica do negócio, é preciso desenrolar o emaranhado de informações que guiam a administração, tecendo uma malha clara de dados confiáveis. Uma dica dos consultores da BMCE é investigar a origem de cada número que vai para a planilha, até chegar a uma fonte inquestionável para, só então, registrá-lo com segurança. Essa não é uma tarefa fácil para quem está  imerso no dia a dia da empresa, já que muitos dados são naturalizados, sem necessariamente serem rastreáveis.

Com esse trabalho, o gestor consegue visualizar com clareza de onde vem sua rentabilidade – ou seu prejuízo – e passa a tomar decisões estratégicas, em vez de apenas apagar incêndios. Questões, que só surgiriam em meio ao furacão, aparecem a tempo de soluções que minimizam danos à estabilidade do negócio. É como a diferença entre navegar em grandes embarcações, analisando informações climáticas de satélites, ou em uma canoa de madeira, sujeito ao que as nuvens carregadas antecipam.

Com registros claros, consultores constroem relatórios precisos sobre a realidade financeira da empresa e os interpretam de acordo com os objetivos da instituição. Assim, é possível:

  • Avaliar e estar preparado para ofertas do mercado;
  • Planejar o lançamento de novos produtos ou serviços; 
  • Formar preços estratégicos;
  • Detectar e reparar falhas que roubam margem de lucro;
  • Conhecer a posição da empresa em relação à concorrência;
  • Sofrer menos impacto em eventuais crises;
  • Identificar colaboradores que prejudicam a equipe;

Voo solo

Essa habilidade preciosa de tomar as rédeas do negócio não deve ficar condicionada a consultores e assessores. A parceria deve vir junto com a estruturação da equipe e a capacitação de diretores, gerentes e coordenadores, que aprendem constantemente com os especialistas, mas sem perder autonomia.

E pensando em expandir a possibilidade de parcerias como essa, a BMCE desenvolveu um projeto que torna a Consultoria Empresarial acessível para diversos caixas. Pequenas e médias empresas também podem ter clareza sobre seus números e contar com a interpretação profissional dos resultados por meio de uma ferramenta que une a expertise com tecnologia. 

Entre em contato com a gente e leve sua gestão para um novo patamar!

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