Como se preparar para oportunidades de fusão ou aquisição 

A estratégia de crescimento empresarial por meio de fusões e aquisições de outras empresas do mesmo segmento é uma prática comum em diferentes mercados, por permitir uma expansão acelerada do negócio. Em 2019 foram mais mil operações desse tipo no Brasil, e os números de 2020 indicam que a prática continuou aquecida. Como ficar preparado para oportunidades como essas ou para ter certeza que é uma boa opção para o seu negócio?

Processos de aquisição ou de fusão corporativas são complexos, e mesmo gestores experientes podem ficar confusos em meio a tanta informação a ser avaliada antes de bater o martelo, seja para compra ou venda. Quando os dados não são claros o suficiente, o trabalho fica ainda mais prejudicado e o que poderia ser um bom negócio para os dois lados vai por água abaixo: executivos entendem que existe um risco maior que o esperado, desistindo da compra ou reduzindo o valor. 

Isenção e expertise

Por isso, independentemente do tamanho da empresa e das cifras envolvidas, a dica para uma decisão segura quando se opta por vender ou comprar é observar se todos os dados necessários para avaliar benefícios e prejuízos do negócio estão na mesa. E contratar alguém de fora, especializado em dar transparência a esses números, pode ser uma boa ideia.

Mesmo empresas com com muitas aquisições no currículo valorizam o trabalho de consultorias quando sondam uma nova oportunidade. E quem planeja ser abraçado por uma grande companhia pode contar com esses profissionais para mostrar com clareza todo o valor do negócio que construiu. Como fez o um laboratório na Região Nordeste, que após três anos de trabalho junto à BMCE passou a fazer parte do Grupo Fleury.

Retirando barreiras

O trabalho da BMCE vem antes mesmo da decisão de vender a empresa. Os consultores validam as informações chaves para qualquer tipo de tomada de decisão. E se a escolha dos gestores for mesmo de vender, os dados levantados facilitam tanto a transação quanto o posicionamento estratégico que terão ao longo do processo.

Esse trabalho prévio vai otimizar, por exemplo, a Due Diligence – uma auditoria ou investigação praticada em fusões e aquisições, que analisa todos os setores da empresa para uma visão mais ampla das oportunidades e dos riscos envolvidos no negócio. No entanto, esse estudo é baseado em registros contábeis que, muitas vezes, não representam a realidade financeira da instituição, principalmente quando o sistema de tributação adotado é o Lucro Presumido.

Esse sistema, comum entre empresas de pequeno e médio portes, é uma forma de tributação simplificada que vale para calcular tanto o imposto de renda quanto o valor da contribuição social. Ele se baseia apenas na receita bruta do negócio, sobre a qual se aplica uma porcentagem do imposto, já considerando a presunção do lucro de acordo com o ramo de atuação da empresa, para assim obter o valor do IR e CSLL. Ou seja, essa prática não leva em conta as despesas e outros detalhes financeiros internos, o que compromete o resultado da Due Diligence. 

Contudo, a consultoria estuda a fundo os dados gerenciais que não são considerados no sistema de tributação e valida cada um deles, oferecendo à gestão da empresa uma visão mais clara, para uma melhor decisão sobre o rumo do negócio. Conheça a forma que a BMCE realiza esse trabalho. Entre em contato com a gente!

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