Um bom gerenciamento, e entendimento entre o investidor e a empresa investida pode evitar muitos problemas no futuro.

Quando uma empresa consegue um investidor, seja sócio ou não, sua responsabilidade passa a ser maior. O investidor pode acompanhar de perto as ações da empresa ou não, em ambos os casos a relação entre as partes deve ser o mais transparente possível. É importante que o investidor esteja ciente que tudo estará sendo feito em prol do negócio, evitando assim conflitos futuros.

Existem algumas modalidades que essa relação pode acontecer:

  • Investimento Financeiro pura e simplesmente. O investidor aporta recurso para uma ação específica, seja, um novo produto ou capital de giro. Nesses casos é importante definir que garantias estarão envolvidas.
  • Sócio em um produto ou ação específica. Acontece quando o empreendedor busca um investidor para o desenvolvimento e/ou comercialização de um novo produto ou serviço, e o investidor participará do risco. Nesse caso é importante que as regras sejam definidas claramente, e que ainda, o investidor procure participar das atividades e entender quais os objetivos e como serão alcançados.
  • Participação Societária. Essa modalidade torna-se mais complexa, uma vez que os riscos serão compartilhados na sua totalidade, inclusive algumas obrigações relativas a ações ocorridas anterior a entrada na sociedade, como endividamentos.

Em todos os casos, é fundamental que procure um advogado capacitado, que possa garantir os direitos e obrigações entre as partes, através de um Documento Contratual. A informalidade poderá trazer graves problemas no futuro, seja no sucesso ou no fracasso.

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